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Amamentação em livre demanda


O que é melhor: o bebê ter uma rotina ou mamar quando bem entender? A amamentação em livre demanda é o tema de hoje.

A mais recente cartilha de pediatria publicada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que o bebê deve mamar quando e quanto quiser. Dessa maneira, vai aprender a lidar também com a saciedade, o que reduz o risco de obesidade no futuro.

Vamos pensar um pouco: na amamentação, não é possível medir o quanto seu filho mamou. Não dá pra saber se ele está satisfeito. Muitas vezes, ele dorme e acaba mamando menos do que gostaria. Pode ser que, daqui uma hora, ele esteja com fome novamente. Você vai deixá-lo com fome até a próxima mamada?


Na amamentação em livre demanda, o neném perde menos peso depois do nascimento e a lactação da mãe é melhor estimulada. Além disso, as chances de você ficar com o seio empedrado ou com mastite é muito menor. Fora que, quando o bebê vai pro peito com muita fome, é comum que ele machuque o seio. E há outro aspecto extremamente positivo da amamentação em livre demanda: os bebês precisam de colo. Isto também é alimento para eles.

“Ser carregadas, embaladas, acariciadas, tocadas, massageadas, cada uma dessas coisas é alimento para as crianças pequenas. Tão indispensáveis, se não mais, que vitaminas, sais minerais e proteínas. Quando privadas de tudo isso e do cheiro e do calor e da voz que tão bem conhecem, as crianças, ainda que estejam fartas de leite, se deixam morrer de fome”, Frederic Leboyer, médico francês que criou o parto Leboyer.

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