Quando vimos nossos filhos pela primeira vez logo um instinto materno nos arrebata. A vontade de protegê-los, de mantê-los sempre bem alimentados, quentinhos e aconchegados. Anos se passam e pouca coisa muda em nosso atendimento às suas necessidades.
Então passamos a nos preocupar com o bullyng na escola, se eles se machucam na aula de ginástica, se estão se alimentando corretamente, e se as notas estão em dia.
Uma mãe leoa, não tem tempo ruim. Se estão dispostas a acordar de madrugada para levar remédio não importa, ela faz o que deve ser feito, o que acha que deve ser feito e só por isso já faz o melhor que pode!
Quando o assunto é defender a cria de outrem, aí sim! A leoa aparece e diz a que veio e com toda razão!
Mas... Sempre existe um MAS.
Muitas vezes pode existir uma confusão entre proteger e super-proteger a cria.
Então atenção meninas:
Carinho, aconchego e amor nada tem a ver com anular a habilidade de resposta de nossos filhos, combinado?!
Defender e proteger é tudo de bom e nos faz muito bem, o problema é quando afastamos a criança ou mesmo o bebê de toda e qualquer situação que lhe solicite responsabilidade e instinto de autopreservação, indispensáveis ao seu posicionamento social e profissional no futuro.
Proteger a sua cria faz parte do perfil maternal. Estar de olho na internet, canais de televisão e no comportamento escolar não é invasão de privacidade se for feito com moderação. Principalmente quando o assunto é internet e nossos “bebes” são convidados a auto exposição.
Fique mesmo de olho e conte com o seu instinto leoa em caso de necessidade, mas sempre com ponderações.
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